Fora das salas cheias de complexidade e erudição, com carteiras funcionais e pessoas sem função, o dia se finda num pôr do sol diferente e igual aos demais em sua beleza e simplicidade.
Sentados num banco por entre as divisões confusas do campus, descansamos dos outros e de nós mesmos, como o pássaro que pousou no banco em frente ao nosso enquanto você tinha saído para algum lugar.
E voou.
Mas pra minha sorte você voltou. E me desconcertou como sempre na sua simples e maravilhosa maneira de ser que acaba com todo o meu orgulho e acidez.
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