A Sagrada Família da Palmeira (Rafael, c. 1506) |
Nunca fui com a cara de deus e muito menos com a de Jesus. Esse negócio de fazer o filho carne me lembra abandono parental. E o desaforado no fim de tudo só quer fazer a vontade do “pai”... Que nem o criou! Mas homem tem um negócio com seus compadres que eu nunca vou saber explicar. Agora, Maria era uma mulher verdadeiramente divina, santa não que isso aí já é balela da igreja, e José apesar de homem era digno, carpinteiro que somava no brio da classe trabalhadora. Agora pai e filho se merecem, por isso espírito santo, não quero conversa. Você tem parte nesse cambalacho.
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